Hoje, dia 12 de junho, é o dia dos namorados, dia do amor, do romance, enfim, como quisermos chamar! Sabemos, no entanto, que não há dia certo, marcado, para isso, não é mesmo?! Porém, é o dia representativo para o amor, uma convenção social acordada para celebrarmos o que há de mais precioso na humanidade: o milagre de dedicar amor a alguém. Nesse dia, todos estão expressamente autorizados a declarar o que sentem aos seus ‘amigos coloridos’, namorados, noivos, maridos, desvestindo-se, por um momento, de suas resistências, inibições, fragilidades, ou orgulhos infundados. Permitimo-nos ser um tanto piegas, falando frugalidades e outras ‘cositas mais' ao pé do ouvido, escrevendo o amor, gritando o amor em outdors, mensagens cantadas... bem, cada um do seu jeito!
Dias como este me fazem refletir: por que não fazermos isso todos os dias? O amor deve ser dedicado todos os dias, nos pequenos gestos, no detalhe, numa palavra de carinho, ou de valoração quando menos se espera, pois é uma conquista diária. Ele não é propriedade nossa (o amor...), existe porque passa pelo outro e chega até nós, onde se reabastece com o amor que sentimos por nós mesmos! Portanto, não deve ser guardado para ser falado no dia certo, na hora certa, até porque, talvez esse dia nunca chegue. Seu lugar/destino é no caminho até o outro! Então, não perca tempo... fale o que sente, mas o faça por você mesmo, sem pensar no que virá depois! Não há nada melhor do que a sensação de que as coisas estão onde deveriam estar. Mas, claro, é preciso estar inteiro para isso. Quem ainda não tem a quem declarar o seu amor, declare-se a si mesmo – aliás, esse é o processo mais acertado, já que o amor passa pelo outro e se reabastece em nós, ou seja, ele já tem de estar lá... o amor próprio! Presenteie-se, dê um mimo a si mesmo, pense naquilo que deseja, nas suas escolhas, no que lhe faz bem... não há vinculação possível, pelo menos saudável, sem isso! Declare seu amor aos seus familiares, aos seus amigos! Se sente assim, não deixe de fazê-lo, não é vergonha alguma. Se fores ridicularizado, mal interpretado, entenda... algumas pessoas, por razões pessoais, ainda não se desvencilharam de certas amarras, não é culpa sua.
Agora fiquei pensando que a comemoração de hoje, realmente, deveria ser pelo dia do amor... afinal, o amor é um só, apenas vai sendo canalizado com algumas características e outros temperos, conforme a história de cada um! Amamos ao nacermos, amaremos ao morrermos! E não há vida sem amor, seja qual for o seu destino!
Dias como este me fazem refletir: por que não fazermos isso todos os dias? O amor deve ser dedicado todos os dias, nos pequenos gestos, no detalhe, numa palavra de carinho, ou de valoração quando menos se espera, pois é uma conquista diária. Ele não é propriedade nossa (o amor...), existe porque passa pelo outro e chega até nós, onde se reabastece com o amor que sentimos por nós mesmos! Portanto, não deve ser guardado para ser falado no dia certo, na hora certa, até porque, talvez esse dia nunca chegue. Seu lugar/destino é no caminho até o outro! Então, não perca tempo... fale o que sente, mas o faça por você mesmo, sem pensar no que virá depois! Não há nada melhor do que a sensação de que as coisas estão onde deveriam estar. Mas, claro, é preciso estar inteiro para isso. Quem ainda não tem a quem declarar o seu amor, declare-se a si mesmo – aliás, esse é o processo mais acertado, já que o amor passa pelo outro e se reabastece em nós, ou seja, ele já tem de estar lá... o amor próprio! Presenteie-se, dê um mimo a si mesmo, pense naquilo que deseja, nas suas escolhas, no que lhe faz bem... não há vinculação possível, pelo menos saudável, sem isso! Declare seu amor aos seus familiares, aos seus amigos! Se sente assim, não deixe de fazê-lo, não é vergonha alguma. Se fores ridicularizado, mal interpretado, entenda... algumas pessoas, por razões pessoais, ainda não se desvencilharam de certas amarras, não é culpa sua.
Agora fiquei pensando que a comemoração de hoje, realmente, deveria ser pelo dia do amor... afinal, o amor é um só, apenas vai sendo canalizado com algumas características e outros temperos, conforme a história de cada um! Amamos ao nacermos, amaremos ao morrermos! E não há vida sem amor, seja qual for o seu destino!
Dedico essa postagem ao meu amor querido, Wagner, aos meus amores de jornada, a todos que amam, simplesmente!